O movimento Plus size chegou até as novelas da rede Globo, resgatei parte de uma materia do UOL. Feita com as Atrizes que interpretam a Taluda e a Marieta de "Aquele Beijo", confiram.
Renata afirmou que a iniciativa do autor não só agradou às mulheres plus size, como também as que estão com uns quilinhos a mais. “Muitas mulheres me agradecem, dizem: ‘que bom que vocês estão mostrando a mulher brasileira’. Porque a maioria das pessoas não corresponde a esse padrão de capa das revistas. Toda mulher quer sempre perder dois quilinhos para entrar numa calça que não cabe mais”, argumentou.
A atriz fez questão de esclarecer que a novela, contudo, não faz apologia à obesidade. “Muita gente diz que a novela não mostra os males causados pela obesidade, mas não é verdade. Outro dia mesmo, gravei uma cena com a Priscila em que ela dizia para a minha personagem que tudo bem ela ser plus size, mas ela também tinha que ser saudável”, afirmou ela, garantindo que lida super bem com o excesso de peso e que está com os exames ótimos. “Todas as minhas taxas estão super corretas. Apesar do meu peso, busco comer comidas saudáveis e me exercito”.
"Dificuldade para encontrar roupas"
Tanto Renata quanto Priscila contaram que nunca perderam trabalhos na TV ou no teatro por causa do “excesso de gostosura”. “Nunca deixei de trabalhar por causa do meu peso”, afirmou Priscila, sendo complementada por Renata: “Nem eu. Poderia ter feito todas as personagens que fiz com 60 kg a menos”.
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Priscila Marinho, que interpreta a empregada Taluda
As duas contaram que por conta das personagens estão sendo convidadas para participar de propagandas e eventos de moda para mulheres plus size. “Uma marca vai lançar uma linha de calças jeans com a minha assinatura. E vou participar de um desfile para modelos plus size no dia 4 de fevereiro em São Paulo”, disse Priscila. Já Renata contou que foi convidada para entregar a faixa à vencedora do Miss Brasil Plus Size, que acontecerá no dia 21 de janeiro, também em São Paulo. “É que o movimento plus size tem muito mais força em São Paulo. No Rio é bem mais fraco”, comparou Priscila.
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